Alzheimer
O neurologista Paulo Caramelli, professor da UFMG e coordenador do conselho consultivo da Sociedade Internacional de Alzheimer, fala que a estimativa de crescimento do diagnóstico deve triplicar até 2050, principalmente no Brasil. 🧠
“Mais da metade dos casos de demência, como Alzheimer no mundo ocorrerá em poucos anos em países de média e baixa renda, que são, em geral, também muito populosos, como Brasil, Índia, China, Nigéria e México. Outro motivo importante é que alguns fatores de risco reconhecidos para a demência, como os cardiovasculares, a hipertensão arterial e o diabetes são mais frequentes nestes países e são pior controlados.
Sabemos que menos acesso a educação, a saúde e a nutrição adequada também são fatores de risco para a demência, porque eles diminuem o que chamamos de reserva cognitiva do cérebro para fazer frente a essas doenças que afetam justamente a cognição.
De acordo com Caramelli, temos algumas políticas de saúde pública relacionadas ao idoso e ao envelhecimento, mas ainda poucas iniciativas e programas específicos para demência, seja para prevenção ou tratamento.
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Demência
Demência é o termo amplamente utilizado para descrever os sintomas de um grupo alargado de doenças que causam declínio progressivo no funcionamento da pessoa.
É um termo que se refere à alteração em:
• Memória
• Capacidade intelectual
• Raciocínio
• Competências sociais
• Alterações das reações emocionais usuais.
A demência pode surgir em qualquer pessoa, mas é mais frequente a partir dos 65 anos. Em algumas situações pode ocorrer em pessoas com idades compreendidas entre os 40 e os 60 anos.
Apesar da maioria das pessoas com Demência ser idosa, é importante salientar que nem todas as pessoas idosas desenvolvem Demência e que esta não faz parte do processo de envelhecimento natural.
A doença de Alzheimer assume, neste âmbito, um lugar de destaque, representando cerca de 60 a 70% de todos os casos de demência.
O acompanhamento da saúde por uma equipe multidisciplinar é essencial.
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Depressão
Osteoporose
O melhor exame para diagnosticar a osteoporose é a densitometria óssea que geralmente passa a ser realizado a partir da menopausa e da andropausa.
É orientada alimentação personalizada a fim de aumentar o consumo de alimentos ricos em cálcio e vitamina D além da prática de atividade física regular.
Alimentos ricos em cálcio:
⁃ Leite e seus derivados (queijos, iogurtes,…)
⁃ Sardinha
⁃ Brócolis
⁃ Agrião
⁃ Grão de bico
⁃ Aveia
⁃ Chia
⁃ Linhaça
⁃ Semente de gergelim
Alimentos ricos em vitamina D:
⁃ Fígado
⁃ Gema de ovo
⁃ Atum
⁃ Salmão
⁃ Ostras
⁃ Cogumelos
Vale ressaltar que a melhor fonte de vitamina D é a exposição solar!
Em muitos casos se faz necessária a suplementação de cálcio e vitamina D visando a prevenção e tratamento da osteoporose e das fraturas que são consequência da doença.
A escolha do tratamento deve ser sempre orientada por um especialista, para a obtenção dos melhores resultados.
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Insônia
Fragilidade
A Síndrome de Fragilidade é um problema de Saúde Pública que acarreta várias complicações na vida do idoso.
Se você identificar algumas das condições abaixo relacionadas, agende uma avaliação médica e vamos começar a prevenção para evitar disfunções maiores!
– muita perda de peso não intencional;
– relato frequente de fadiga;
– diminuição da força das mãos;
– intolerância à atividades físicas;
– maior lentidão na caminhada;
– diminuição das relações sociais.
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Sarcopenia
Nada como exercícios físicos de resistência! 💪
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As evidências científicas atuais são insuficientes para recomendar o uso de medicamentos para o tratamento de primeira linha da sarcopenia.
A reposição de vitamina D em idosos com baixos níveis séricos, deve ser realizada de acordo com o julgamento clínico, levando-se em consideração outras condições associadas que podem se beneficiar com essa reposição.
Outras terapias têm resultados controversos ou evidências insuficientes para recomendação, tais como: insulina, estrógeno, testosterona, dehi-droepiandrosterona (DHEA), hormônio do
crescimento (GH), fator de crescimento semelhante à insulina (IGF-1) e paratormônio (PTH).
Diversos outros medicamentos têm sido estudados e podem surgir como futuras opções para o tratamento da sarcopenia, tais como: inibidores da miostatina, antagonistas de receptores da ativina, bloqueadores do sistema renina-angiotensina-aldosterona, moduladores seletivos de receptores de androgênio, entre outros.
Texto do manual sobre as recomendações para o diagnóstico e tratamento da SARCOPENIA no Brasil – SBGG
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Imobilidade
Quando se tem um familiar acamado, a tendência é pensar que não existe mais nada a ser feito, além de investir em cuidados que melhorem o desconforto e evitem ferimentos. Este é um mito que muitas vezes pode prejudicar a saúde do seu ente querido.
💪Os exercícios são fundamentais para melhorar a qualidade de vida, manter a elasticidade da pele e a força dos músculos, além de melhorar a articulação e facilitar a movimentação, mas lembre-se, é importante não forçar o idoso e respeitar os limites de seu corpo.
Se precisar de mais informações, será um prazer ajudar!
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Hipertensão Arterial
Hipertensão arterial é uma doença silenciosa que afeta cerca de 30% da população adulta segundo Pesquisa Nacional de Saúde (2018).
As principais complicações da hipertensão são derrame cerebral, infarto agudo do miocárdio e doença renal crônica.
O tratamento da hipertensão, de forma contínua, amplia a qualidade e a expectativa de vida.
Segue aí essas dicas de prevenção da hipertensão e controle:
– Mantenha peso adequado, se necessário, mudando hábitos alimentares;
– Não abuse do sal, utilizando outros temperos que ressaltam o sabor dos alimentos;
– Pratique exercício físico regularmente;
– Aproveite momentos de lazer, gerenciando estresse na sua vida;
– Não fume;
– Não abuse do consumo de álcool;
– Evite alimentos gordurosos;
– Controle diabetes.
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Diabetes mellitus
Para o desenvolvimento do diabetes, há alguns fatores de risco que devem ser observados, e entre eles, os principais são:
👉 Pressão alta;
👉 Colesterol alto ou alterações na taxa de triglicérides;
👉 Sobrepeso/Obesidade;
👉 Familiares próximos com diabetes;
👉 Doenças renais crônicas;
👉 Uso de medicamentos da classe dos glicocorticoides.
O diabetes pode afetar os idosos praticamente da mesma forma que age em uma pessoa mais jovem. Entretanto, com o avançar da idade, os receptores de insulina perdem um pouco a sensibilidade, e os riscos de complicações cardíacas e vasculares aumentam entre idosos.
Além disso, ainda pode causar perdas funcionais (dificuldade de locomoção, por exemplo), problemas cognitivos, depressão, quedas e fraturas, incontinência urinária e dores crônicas.
Fonte: Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia
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Parkinson
Estudo publicado pela Universidade Pública de Pesquisa em Londres na JAMA Neurology em 2022, realizada entre mais de um milhão de pessoas que vivem ao leste de Londres entre 1990 a 2018, para investigar os primeiros sintomas e fatores de risco para Doença de Parkinson (DP).
Os pesquisadores descobriram que os sintomas conhecidos associados ao Parkinson, incluindo tremores e problemas de memória, podem aparecer até dez e cinco anos antes do diagnóstico, respectivamente.
A pesquisa também revelou associação dos sinais típicos da DP (tremores, lentidão de movimentos, rigidez muscular, entre outros) com mais dois sintomas considerados sinais de alerta que podem manifestar-se até 10 anos antes da confirmação do diagnóstico: epilepsia e perda de audição.
O novo estudo fornece mais evidências de fatores de risco e sinais precoces de Parkinson, usando pela primeira vez dados de uma população urbana tão diversa e carente.
Os resultados da pesquisa revelaram que a perda precoce da capacidade auditiva pode aumentar em 66% de chances de pessoas desenvolverem a doença de Parkinson, e pessoas que tiveram epilepsia, as chances de desenvolver a doença em algum momento da vida é em média, 2 a 3 vezes a mais, comparado a outras pessoas.
Essa pesquisa reforça a importância de conhecermos os sinais e sintomas primários da doença de Parkinson, contribuindo para o diagnóstico e tratamento médico precoce.
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Dor crônica
Quando devo procurar um médico da dor?
Isso é uma dúvida muito frequente dos pacientes em consultório.
Você sabia que quando uma dor persiste por mais de 3 meses já é considerada dor crônica? Ela deixa de ser apenas um sintoma e passa a ser considerada uma doença.
Se mesmo com os tratamentos habituais você não conseguiu ter alívio da sua dor está na hora de procurar um médico especialista em dor.
Listamos algumas dores comuns que o especialista em dor trata: dores de coluna, fibromialgia, dores oncológicas, fasciite plantar, dor neuropática, dor de cabeça, osteoartrose, dor miofascial, dor pélvica, síndrome dolorosa complexa regional dentre outras.
Você se identificou com algum tipo de dor acima citado?
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